
quinta-feira, 19 de março de 2009
quarta-feira, 18 de março de 2009
11a Turma AU UFU
Auditório do Ibirapuera
Com seus 7 mil metros quadrados de área, o auditório do Ibirapuera foi o único entre os principais edifícios do plano original que não havia sido construído. Depois de várias tentativas frustradas, finalmente foi executado, apesar de não seguir o projeto original.
Depois desta...
“Arquitetura Nova”
Gregori Warchavchic, 1928.
Casa Modernista, Warchavchik
Casa Modernista, Warchavchik
Casa Modernista, Warchavchik
SÃO PAULO, guia de arquitetura contemporânea
De novembro pra cá, muitas das obras que visitamos em São Paulo estão documentadas apenas em fotos e croquis, salvo algumas notas que, confesso e peço N desculpas à Professora Bia, não estão nada boas. O que gravei das explicações se perdeu um pouco no período de férias. Diante da oportunidade das oportunidades que a Bia Modernista me concedeu, resolvi circular por entre as estantes da biblioteca e encontrei tal livro, que muuuito contribuiu para que eu escrevesse acerca da maioria dos edifícios aqui no Blog documentados. Pra quem deseja se aprofundar um pouquinho mais, aqui vai minha indicação. Fernando Serapião, autor do livro, formou-se em arquitetura no Mackenzie em 1996 e é editor executivo da revista Projeto Design.
Casinha de Artigas
A casinha aboliu a implantação, o tratamento das fachadas e a distribuição interna - A casa foi implantada em 45º no terreno de maneira a desfazer qualquer tipo de hierarquia entre fachada principal, frente e fundo. O gabarito me parece o próprio Artigas, que via no projeto uma forma de abolir os valores e padrões da sociedade paulista. Ainda que sua importância seja relativamente pequena, quando comparada a outros projetos posteriores, faz-se importante por evidenciar um momento crítico interessante em sua obra.
Casinha de Artigas
“A casinha é de 1942. Foi um rompimento formal meio grande. A partir dela, foi à primeira vez que fiz e tive coragem de fazer porque era para mim, me libertei inteiramente das formas que vinham vindo. Libertei-me da planta porque a cozinha passou a se integrar na sala. Marcou uma nova fase em todo tratamento volumétrico daquilo que podia se chamar fachada, porque a fachada desapareceu”.
ARTIGAS, João Batista Vilanova. Vilanova Artigas: arquitetos brasileiros. São Paulo, Instituto Lina Bo e P. M. Bardi / Fundação Vilanova Artigas, 1977, p. 36.
Museu Brasileiro da Escultura
Museu Brasileiro da Escultura
Museu Brasileiro da Escultura
O lugar, o não lugar. O grande pórtico, com 60 metros de vão, nada mais é do que uma intenção da arquitetura de "marcar presença", já que o programa estabelecido para o museu se encontra em sua maior parte no subsolo. As formas puras e racionais subvertem a noção de lugar-comum e a planta conversa com a forma do terreno. Interessante saber que o museu nasceu da iniciativa dos moradores do bairro, pertencente a uma zona residencial, para evitar ali a instalação de um centro de compras.
Centro Cultural São Paulo
Centro Cultural São Paulo
Teatro Municipal
Urbanidade
São Paulo em Trajetos
Percepção em alguns pontos da cidade de São Paulo. Alguns não foram visitados durante a visita e vale mostra-los neste vídeo extraído do You Tube.
MASP
MASP
Pinacoteca
Pinacoteca
terça-feira, 17 de março de 2009
Sala São Paulo, Osesp
Estação Júlio Prestes
Edifício Copan
Edifício Copan
Edifício Copan
A caminhada, não tão longa assim, enfim, nos levou ao Copan. Em planta, a sinuosidade parece contornar e abraçar edifícios que ali constroem o entorno. Olhando assim, o jogo das lajes ao longo de seus 32 andares e 140 metros de altura remetem ou não a uma enorme bandeira do Estado de São Paulo ao vento? No horizonte de quem passa pelas principais vias da cidade, o Copan está sempre presente, mesmo tendo tantos outros obstáculos de visão que concorrem com o edifício. Exerce, com exuberância, o papel de maior edifício residencial do Brasil.
A caminho do Copan
Praça Victor Civita, antigo incinerador
Praça Victor Civita
Praça Victor Civita
segunda-feira, 16 de março de 2009
Praça Victor Civita
Uma pausa nas fotos. Um pouco de movimento em vídeo extraído do site You Tube, onde são apresentados os problemas e propostas de recuperação da antiga área de incineração, através de parceria entre o Grupo Abril e a Prefeitura de São Paulo.
FAU USP
Das estalactites surge a crítica. Dali só vejo que os únicos vencidos são os vãos! O concreto supre, forma e transforma inúmeras gerações de arquitetos que por ali passam.
E o lance de fazer cantar os pontos de apoio? Os pilares em “V” + “A” – entendam minha fórmula – nos mostram que o sistema de pilar e vigas não é tão somente aquele sistema tão comumente postulado nas escolas de engenharia e arquitetura.
Por fim, ver o edifício bruto envolto por vegetação tão harmoniosa nos mostra o real significado do contraste na arquitetura.
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